9 de julho de 2013

“Que o homem não separe o que Deus uniu!”


§ Benoit Bemelmens

A luz penetra pela janela e ilumina a noiva, que é o centro desta cena. Ela assina o registro diante do oficial do cartório civil, tendo ao seu lado o esposo e atrás de si a jovem dama de honra que segura o seu buquê de flores um tanto emocionada; os parentes assistem à cerimônia. 

O véu e o vestido branco falam de pureza e dignidade — da esposa como do marido, que se unem pela vida inteira. O casamento entre um homem e uma mulher é uma realidade anterior ao Estado cujas raízes penetram no que há de mais fundo na natureza humana. 

O contrato nupcial, segundo a expressão do Papa Pio XI na sua imortal encíclica sobre o matrimônio cristão, foi elevado por Nosso Senhor Jesus Cristo à categoria de sacramento indissolúvel: “Que o homem não separe o que Deus uniu”!
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Loucura do mundo atual: este quadro (Signing the register, de Edmundo Blair Leighton – 1853-1922), que se encontrava no salão de casamentos da prefeitura de Bristol (Reino Unido), foi retirado dali para não “ofender” os adeptos de práticas contra a natureza!

2 comentários:

Debora disse...

Fiquei indignada com a retirada desse quadro tão lindo. Dizem os adeptos das bizarras práticas homossexuais que o quadro foi retirado para não ofendem os homossexuais. ISTO É UM ABSURDO!!!!!! Mas ofender todos os homens e mulheres que se casaram conforme a natureza manda, pode. ISTO PODE NÉ? Os homossexuais querem uma DITADURA onde eles é que mandam. UM VERDADEIRO ABSURDO!!!!!!! As pessoas normais não podem deixar de se manifestarem contra isso.

Edilene Araújo disse...

O que esperar mais do mundo atual? Somente o fim!